Aquilea OnBalance | Estudos científicos | Melatonina
Nutrients 2024
Sensoril® foi estudado em mais de 12 estudos publicados, pré-clínicos e de biomarcadores. Foram realizados estudos clínicos com Sensoril® numa vasta gama de participantes, centrados nos benefícios para a saúde cognitiva, mais concretamente em torno da gestão do stress e do sono.
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Journal of American Nutrition Association (JANA) 2008
Avaliar os efeitos do extrato padronizado de raízes e folhas de Withania Somnifera (Sensoril®) em seres humanos com stress crónico num ensaio clínico.
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Planta Med 2019
O objetivo deste estudo é apresentar uma avaliação atualizada da eficácia do açafrão na depressão ligeira a moderada, em comparação com o placebo ou com os antidepressivos habitualmente utilizados.
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Human Psycopharmacology: Clinical & Experimental 2014
Fornecer uma análise sistemática alargada dos estudos clínicos concluídos sobre o açafrão e a depressão, detalhando as doses, as fontes dos extratos, as padronizações, o perfil de segurança e a duração do tratamento e, através de uma revisão narrativa, examinar os seus possíveis mecanismos de ação antidepressiva.
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Pharmacopsychiatry 2013
Este ensaio explorou os efeitos do extrato de raiz de Eleutherococcus senticosus (ES), o treino profissional em gestão do stress (SMT) de 2 dias e de uma combinação de ambos (COM).
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OBJETIVOS: Investigar a eficácia da melatonina em comparação com o placebo na melhoria dos parâmetros do sono em doentes com perturbações primárias do sono.
METODOLOGIA: Pesquisámos na PubMed ensaios aleatorizados, controlados por placebo que analisaram os efeitos da melatonina no tratamento de perturbações primárias do sono. Os resultados primários analisados foram a melhoria da latência de sono, da qualidade do sono e do tempo total de sono. Foi efetuada uma meta-regressão para analisar a influência da dose e da duração da melatonina na eficácia relatada.
RESULTADOS: Nesta meta-análise, foram incluídos 19 estudos com 1.683 indivíduos. A melatonina demonstrou uma eficácia significativa na redução da latência de sono (diferença de média ponderada [DMP] = 7,06 minutos [IC de 95%: 4,37 a 9,75], Z = 5,15, p<0,001) e no aumento do tempo total de sono (DMP = 8,25 minutos [IC de 95%: 1,74 a 14,75], Z = 2,48, p = 0,013). Os ensaios com maior duração e doses mais elevadas de melatonina revelaram maiores efeitos na diminuição da latência de sono e no aumento do tempo total de sono. A qualidade geral do sono melhorou significativamente nos indivíduos que tomaram melatonina (diferença média padronizada = 0,22 [IC de 95%: 0,12 a 0,32], Z = 4,52, p<0,001) em comparação com o placebo. Não foram observados efeitos significativos da duração do ensaio e da dose de melatonina na qualidade do sono. Esta meta-análise mostra que a melatonina diminui a latência de sono, aumenta o tempo total de sono e melhora a qualidade geral do sono.
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